terça-feira, 5 de janeiro de 2010



Não me recorde tempos idos esquecidos que não me fazem bem
Não me traga ao plexo solar a dor da lembrança esquecida por merecimento, de quem errou, mas não sabe o quanto, nem como, nem em que tempo foi
Me aceita com minhas limitações e não me cobre o que não posso dar ou fazer por hora
Ama-me com minhas imperfeições e quem sabe um dia eu as supere, ou ate quem sabe um dia longínquo ou não, venhamo-nos a nos encontrar novamente, não para aparar arestas, mas para finalmente nos completarmos sem queixas, sem cobranças, sem expectativas, sem julgamentos, apenas e simplesmente para amar.


Autor Desconhecido

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