quinta-feira, 7 de janeiro de 2010



O que se chora, se fala. Se cala!

O que se pega, se apega. Se apaga...

O que se vira, se inspira. E respira.

E se molda, e se expande e se muda.

O mesmo destino do que se ama, se perde.

E o mesmo ruído se torna, acorda.

Se perde, se torna: acorda!

O que se chora, se ama e se perde.


O que se apega, se apaga e se muda...


E se equece, e se esconde, e se finda.

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