E do outro lado, sempre alguém mais leve. Olhando de cima, com as mãos na barra. Sorriso no rosto. E você do lado oposto. Afundado. Sapatos sujos de terra. Joelhos arranhados no chão. Embaixo. Sempre descido na outra extremidade do brinquedo. Querendo saber o que carrega de tão pesado assim por dentro.
Eduardo Baszcsyn
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