quarta-feira, 14 de abril de 2010

Bem-me-quer, mal-me-quer

Bem-me-quer, mal-me-quer, Bem-me-quer, mal-me-quer. Meu chão aos poucos se tornava branco, Pálido como meu coração, sem saber o porquê. E sem perceber que não havia mais vida, Seguia regando a minha margarida.
(Davi Drummond)

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