Eu pronuncio o teu nome nas noites escuras, quando vêm os astros beber na LUA e dormem nas ramagem das fondes ocultas... (...) amar-te-ei como então algumas vezes? que culpa tem meu coração? Se a névoa se esfuma, que outra paixão me espera? Será tranquila e pura? Se meus dedos pudessem desfolhar a lua.
Garcia Lorca
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