“A partir dos trinta anos, desabituamo-nos de olhar para as pessoas que se cruzam conosco. Como se disséssemos: inscrições fechadas. Na infância, bastava um miúdo gostar do mesmo bolo que nós para lhe perguntarmos: ‘Queres ser o meu melhor amigo?’. Depois deixa de haver o melhor – entramos na idade das equivalências.”
(Inês Pedrosa)
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