Bateram na porta, perguntei “quem é?” e responderam “a felicidade”. Me perguntei o que ela fazia ali, querendo entrar. Abri a porta, disse para que se sentisse em casa, mas de canto de olho vi que se sentia desconfortável ali. Entrei em desespero, o que faço para agradá-la? Sem conseguir controlar, lágrimas começaram a escorrer por meu rosto, e quanto eu mais chorava, mais parecia que a felicidade se aconchegava. Depois de um tempo, aprendi que a felicidade só se sente a vontade quando preenche, e para isso, temos que nos esvaziar das coisas ruins que nos atormenta.
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