A gente nunca sabe quando tudo vai mudar ou até mesmo se um dia vai mudar. A gente nunca sabe se o “pra sempre” um dia se tornará “nunca mais”. A gente nunca sabe se vai viver até o final do dia, e se viver, a gente também não sabe o que vai ser de nós no amanhã. A gente nunca sabe. Mas talvez não seja para sabermos. Ouvi dizer que as pessoas que se lançam à descoberta desses mistérios costumam ter dois finais na vida: ou ficam loucas, ou viram poetas. O que, se formos colocar numa balança, acaba sendo a mesma coisa.
— Azul Ciano.
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