sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Atravessamos agostos que parecem eternos e, nos setembros, suspiramos quase leves outra vez: “Meu Deus, passou”.

 
“Enregelados, atravessamos agostos que parecem eternos e, nos setembros, suspiramos quase leves outra vez: “Meu Deus, passou”. O que vezenquando é puro engano: há pequenos agostos embutidos no entremeio dos doidos setembros.”
      (Caio Fernando Abreu)
 




Nenhum comentário:

Postar um comentário