segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Hoje eu queria ser como uma flor de plástico: não morrer, mas também não sentir falta de nada: não sentir falta de sol, nem de água, nem de ar, nem de café…nem de você…


“Porque hoje, especialmente hoje, eu gostaria de me sentir vazia, queria me livrar de tudo que penso que sei, queria me livrar de tudo que sei que disse, e tudo que jurei que ouvi. Hoje eu queria ser como uma flor de plástico: não morrer, mas também não sentir falta de nada: não sentir falta de sol, nem de água, nem de ar, nem de café…nem de você…”
Desconhecido

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