"Posse
Vem cá! Assim, verticalmente!
Achega-te… docemente…
Vou olhar-te… E, no teu olhar, colher promessas do que quero prometer, até à síncope do amor na alma!
Colemos as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo…
Desejo-te, até o desejo se queixar que dói.
Eu sou tua, assim, como nenhum foi!
Leonor Almeida
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