sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Novos Tempos...


É tempo de agradecer as infinitas bençãos recebidas e perceber o milagre da renovação acontecendo em nossas vidas , a cada ciclo que se fecha, para outro que se abre simultaneamente.

É tempo de soltar todas as lembranças ruins, de uma época pautada por ásperas lutas, testes e provas, as quais superamos com êxito, amparados tão somente na nossa fé, constância e determinação.

É tempo de analtecer os que chegaram somando forças aos nossos ideais e mesmo aqueles que chegaram para mimá-los ou comprometê-los, pois estes foram também nossos mestres indiretos e, sem que percebessem, cumpriram importante papel, treinando a nossa humildade, nossa capacidade de discernir, compreender, silenciar e relevar.

É tempo de abrir os braços para o futuro e vislumbrar uma longa avenida ensolarada, como justa recompensa por todas as sementes de legítimo amor que fomos lançados ao longo da jornada, ainda que muitas vezes em áridos torrões.

É tempo de reconhecer que o mundo lá fora não mudou, mas que grandes e significativas mudanças ocorreram dentro de nós mesmos, deixando-nos mais habilitados e fortalecidos para lidar comos pequenos ou grandes revezes da vida.

É tempo de pedir perdão à Vida, pelas vezes que não soubemos compreender as suas Leis exatas e perfeitas.

De perdoarmos a nós mesmos e pedirmos perdão a todos aqueles que ferimos por ignorância ou pelos ditames do egoísmo e da imaturidade, decorrentes da insignificância do nosso grau evolutivo.

É tempo de crer ainda mais profundamente no amor - o vaerdadeiro amor - aquele que redime, liberta, que tudo oferece dadivosamente, sem esperar qualquer benesse ou imediata recompensa.

É tempo enfim, de dobrarmos os joelhos em sincera oração, num ato de total abandono e confiança no Deus da nossa compreensão, que conhece os nossos desígnios, que sonda nossos corações, guia nossos passos e por fim, conduz a nossa embarcação ao ser verdadeiro e definitivo destino.

Autora: Fátima Irene Pinto

Nenhum comentário:

Postar um comentário