quinta-feira, 26 de abril de 2012

Quem nunca recebeu uma prova feita no mimeógrafo não sabe como é bom sentir o cheirinho do álcool! Você se lembra?


Para quem não conhece, nem de vista ou só ouviu falar, o nosso personagem é um negócio que "a gente punha o papel dum lado, enchia de álcool, girava a manivela para girar o cilindro do meio (no qual estava enrolada a matriz) e ele saía do outro, impresso em indefectíveis letras roxas...uma coisa assim tipo máquina de macarrão sem o macarrão.
 Todo mundo que estudou nos anos 80 e 90 teve o grande prazer de conviver com essa máquina, que hoje em dia é raramente vista, mas que tinha um papel muito importante nas escolas, pois sem ela não havia como fazer cópias das provas, dos trabalhos e de tudo mais que era necessário.
Contudo, a grande lembrança que essa “máquina de xerox do passado” deixa é o cheirinho que as folhas mimeografadas tinham quando saiam dela, um cheiro que dá saudade em todos que tiverem o prazer de senti-lo. Quem um dia teve a oportunidade de receber uma prova que recém havia saído da máquina sabe do que estou falando e deve estar praticamente sentindo o aroma do álcool no nariz agora.
A história: Um protótipo da máquina de impressão simples foi patenteada, em 1887, por Thomas Edison, nos Estados Unidos. A patente foi aceita e o nome "Mimeógrafo" foi utilizado pela primeira vez, em 1887, por Albert Blake Dick, licenciado por Thomas Edison para a produção da nova invenção. A máquina foi sendo aperfeiçoada, mantendo, entretanto, sua simplicidade de manuseio. Até a ampliação do uso das máquinas xerox e outras equivalentes, de reprodução em série e com maior qualidade, o Mimeógrafo era a mais barata e eficiente forma de impressão para pequenas tiragens.

Lembra de mais alguma coisa que lhe marcou na época de colégio?
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(recebido por email sem autor)

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