sexta-feira, 16 de abril de 2010

Desordem

Neste lugar sem lugar, passado presente e futuro são contemporâneos. Desabam para o interior do seu próprio excesso de existência. Mas persiste uma mágoa, Resplandece na desordem.
Os meus olhos que já não o são agora vêem tudo o que foi, tudo o que poderia ser, tudo o que é. Concentro-me que não é - Estou morta, todos me choram.

Inês Pedrosa

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