segunda-feira, 19 de abril de 2010

…é que eu continuo a te querer!

Mesmo depois de tantos anos!

Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero Nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu.
Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa. o desejo que escorre pela boca e o minuto. no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.


Caio Fernando Abreu

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