quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um amor pode morrer? Alguém aí já sentiu a morte de um amor na própria pele?



Alguém aí já sentiu a morte de um amor na própria pele?
Do que sentimos mais falta? Das sensações que o amor provoca ou do objeto do amor em si? Tudo está tão distante e ao mesmo tempo tão perto...
O que aconteceu para provocar tanto amor já não existe mais há muito tempo, não sobreviveram gestos, tampouco palavras.
Então porque é tão difícil esquecer?
Estar apaixonado é um sentimento fantástico.
Deve ser isso então.
É mais difícil se livrar do vício do amor do que do próprio "agente causador".
O vazio que é imenso acaba sendo confundido com saudade e isso provoca muita dor.
E sofremos porque estamos sós, sem direção.
Então um dia acordamos e percebemos a diferença.

"O amor está em nós e na capacidade que temos de alimentá-lo".

Lutar por esse sentimento e pelo objeto amado de repente, já não faz mais sentido algum.
Aceitação, entendimento e resignação são a solução e o remédio.
Libertação das amarras do amor.
Nós somos o nosso próprio Norte.

Dulce Miller

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