domingo, 5 de dezembro de 2010

Como sair de Uma relação? mais mastigado do que um chiclete? ou toda marcada, cheia de hematomas de dor de amor? Há uma fórmula de sair sem ninguém se machucar?



Eis um tema assustador:
Sair de uma relação. Mas não tem jeito, quando você não está mais interessada, a relação não tem como continuar.
Realmente alguém sempre sai mais ferido do que o outro, é sempre doloroso e há sempre aquele apelo sentimental, do tipo: "O que aconteceu? Você esqueceu como éramos felizes juntos? Vamos tentar mais uma vez?". Todas essas perguntas que te deixam mais confusa e perdida.
A verdade é que todos merecem uma segunda chance, porém, quando se começa a pensar em sair da relação, é porque algo não está legal. Certo? Nesse primeiro momento começa aqueles terríveis DRs (discutir a relação) que acontecem um dia sim e outro não, do tipo que se fala e não chega a lugar nenhum. E você se vê cada vez mais presa e ao mesmo tempo não quer magoar o outro e ao mesmo tempo não sabe se é isso que você quer. Por outro lado bate aquele pânico de estar sozinha, se cansar da vida de solteira no segundo dia e cair na tentação de mandar aquela mensagem melosa para o EX na madrugada. Pensamos até que sem “ele” não vamos viver, que como “ele” não tem igual... Calma. Não é fácil, mas também ficar com alguém que você já não sente o coração bater, os olhos brilharem, o mundo parar, não é legal.
Nessas horas você deve ouvir seu coração. Não tenha medo de terminar uma relação com dúvidas sobre o amanhã. Não tenha medo de perguntas do tipo: E se eu quiser voltar e"ele" não me querer mais? O medo de tomar uma decisão errada é pior do que chegar a tomá-la, porque o medo faz com que você não saia do lugar. E também não podemos ficar no “Se”: “Se eu tivesse tentado...” “Se eu não tivesse feito isso ou aquilo...” Sem essa de ficar se crucificando! Antes errar por ter terminado e querer voltar, do que errar por não ter terminado e começar as traições, o afastamento, os "perdidos"...
É sempre doloroso tomar uma decisão, fazer uma escolha. Mas é preciso. Errando e acertando, é assim que a gente aprende.

(Consultoria Sentimental por Lud Figueira)

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